Resposta do 3º fórum:Nascimento e morte do sujeito moderno
Neste capítulo é abordada a emergência do sujeito moderno como uma figura "centrada" nos discursos e práticas da modernidade e, posteriormente, o "descentramento" do sujeito no período que ele chama de modernidade tardia. As transformações associadas à modernidade libertaram o indivíduo de seus apoios estáveis nas tradições e nas estruturas. Antes se acreditava que esses eram divinamente estabelecidas, não estavam sujeitas, a mudanças fundamentais. Uma vez que o sujeito moderno emergiu num momento particular (seu nascimento) ele passa por diferentes circunstâncias que o fazem mudar sua “morte”. A época moderna fez surgir um novo indivíduo individual e com sua própria identidade.
Metamorfose Ambulante
Raul Seixas
Composição: Raul Seixas
Prefiro ser Essa metamorfose ambulante Eu prefiro ser Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opiniãoFormada sobre tudoDo que ter aquela velha opiniãoFormada sobre tudo
Eu quero dizer Agora, o oposto do que eu disse antes Eu prefiro ser Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião Formada sobre tudo Do que ter aquela velha opinião Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela Amanhã já se apagouSe hoje eu te odeio Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor Lhe tenho horror Lhe faço amor Eu sou um ator
É chato chegar A um objetivo num instante Eu quero viver Nessa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião Formada sobre tudo Do que ter aquela velha opinião Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor Sobre o que eu nem sei quem sou Se hoje eu sou estrela Amanhã já se apagou
Acadêmicas: Ana Claudia, Magda Cavalcante, Maria Ivete, Paulyne.
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ResponderExcluirQue transformações provocaram tal descentramento segundo o autor? É preciso desenvolver um pouco mais a discussão relativa ao nascimento e à morte do sujeito moderno.Por exemplo, considerem o fragmento: "Uma vez que o sujeito moderno emergiu num momento particular (seu nascimento) ele passa por diferentes circunstâncias que o fazem mudar sua “morte”". Como seria isso possível (o sujeito moderno "mudar a sua 'morte'")?
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