As culturas nacionais como comunidades imaginadas
As identidades são afetadas pelos processos de globalização, primeiro afetando o sujeito , depois a identidade nacional.
Se ao nascer ou viver por muito tempo em um determinado lugar desde cedo carregamos a carga de nacionalidade e seus costumes, em nos tornaremos com o passar do tempo se estamos cada vez mais expostos a influências diferentes de vários lugares, nos tornaremos outras pessoas?
Ou as mesmas pessoas, mas com um olhar diferente do mundo.
Segundo Stuart Hall, a identidade nacional é uma coisa com a qual nascemos expostos, e isso gera em nos o sentimento de nacionalidade. Define em nos o sentimento de ser “Inglês”, “Brasileiro” etc.um sentimento de lealdade.
Nosso sentimento político de Estado, de nação, nosso teto político. Nesse caso estado mantido em primeiro instante através da língua, primeira medida de união de uma nação ou povo.
Podemos atribuir também a esse sentido de nação e a sua grande força de atrair indivíduos em torno de um mesmo ideal, as historias ou estórias e, torno da qual essa nação e construída, varias vezes narram atos de heroísmo e particularidades de cada nação. Em torno de religião, política, de fatos do dia a dia. Tudo isso e compartilhado por toda uma comunidade.
Em torno desse “mito” de criação as pessoas se agrupam e formam verdadeiras barreiras de resistência ao que vem de fora, isso na maioria dos casos, na tentativa de proteger seu passado histórico seus ancestrais.
Mesmo que essas tradições sejam inventadas, e seus mitos inventados para justificar sua fundação, são respeitados e defendidos por seus descendentes.
Algumas vezes uma volta ao passado glorioso é um bom Tônico para reavivar a soberania nacional de um povo, manter seu orgulho em alta em torno de uma identidade cultura. Uma volta para seguir em frente.
A unificação da cultura nacional, e a chave para a reunião de indivíduos às vezes tão diferentes, em torno de um ideal, comum uma “grande família nacional”.
Temos que considerar os seguintes aspectos sobre cultura nacional .
Primeiro, os povos foram na sua maioria forçados a se juntar a principio por nações de poder bélico maiores.
Que conquistavam e anexavam aos seus impérios, nações menores e de culturas diferentes.
Segundo, dentro dessa primeira situação e abrandados os choques culturais, pela força ou pelo tempo absorvidos por esses povos. Existiam dentro das sociedades diferentes classes sociais. E mesmo entre classes há diferenças culturais.
Terceiro ao mesmo tempo em que os impérios anexavam povos de menor poder bélico e os influênciavam, sofriam também influências dos grandes centros, garças a grande quantidade de povos vivendo sob o mesmo império.
Porém, como já não há povo de etnia pura na Europa ocidental moderna, temos apenas nações modernas hibridas culturais, que cada vez mais doam e absorvem culturas.
A cultura nacional serve como fator de união de raças, etnias e crenças, dentro de uma mesma sociedade.
Grupo: Jairo, Roselia ,Marysandra, Camélia Menezes.
FSLF-ARACAJU-SE.
Pelo que eu pude perceber vcs não fazem propriamente um comentário sobre o capítulo do livro em questão.
ResponderExcluirAo invés disso, vcs postam trechos do capítulo sem proceder a uma articulação coerente desses fragmentos. Não é essa a proposta já por divesas vezes colocada em classe. Chamo ainda a atenção a problemas de construção que vcs cometem ao reproduzirem esses fragmentos.