terça-feira, 26 de outubro de 2010

LISTA DE BLOGS


Caríssimos,

Após a criação dos blogs com os respectivos temas das pesquisas, favor enviar o endereço vitual do blog para o meu email, para que possa fazer parte da lista ao lado, onde os blogs indicados estão em fase de construção.Lembrando também de visitar os blogs dos colegas, sendo um seguidor e deixando seus comentários.

Um abraço Virtual
Suzy Dayse vasconcelos

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

4° FÓRUM: AS CULTURAS NACIONAIS COMO COMUINIDADES IMAGINADAS.

NO MUNDO MODERNO, AS CULTURAS NACIONAIS EM QUE NASCEMOS SE CONSTITUEM EM UMA DAS PRINCIPAIS FONTES DE IDENTIDADE CULTURAL.

ESSAS IDENTIDADES NÃO ESTÃO LITERALMENTE IMPRESSOS EM NOSSOS GENES, ENTRETANTO, NÓS EFETIVAMENTE PENSAMOS NELA COMO SE FOSSE PARTE DA NOSSA NATUREZA ESSENCIAL. DESSAS E DE OUTRAS FORMAS, A CULTURA NACIONAL SE TORNOU UMA CARACTERISTICA-CHAVE DA INDUSTRIALIZAÇÃO E UM DISPOSITIVO DA MODERNIDADE. UMA CULTURA NACIONAL É UM DISCURSO, NARRAÇÃO, CONSTRUTOR DE IDENTIDADES. O PROBLEMA É A IDENTIDADE NACIONAL NA MODERNIDADE TARDIA. A NACIONALIDADE É UMA METÁFORA, NÃO É UMA GENÉTICA. NÃO É SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO CULTURAL. É COMUNIDADE SIMBÓLICA. UMA CULTURA NACIONAL É UM MODO DE CONSTRUIR SENTIDO QUE INFLUENCIAM NAS AÇÕES, QUANTO NA CONCEPÇÃO QUETEMOS DE NÓS MESMOS.
GRUPO: DEFICIENTES AUDITIVOS NO MERCADO DE TRABALHO.

COMPONENTES: ALMIRO, LAYDIANE, TEREZA CRISTINA, VIVYANE, WELLINGTON.

3º FÓRUM: NASCIMENTO E MORTE DO SUJEITO MODERNO.

Como o sujeito se tornou centrado em si mesmo, cada concepção de sujeito tem sua própria história.
A modernidade libertou o homem das tradições que eram divinamente estabelecidas. O homem passou a ser soberano.O surgimento moderno surgiu como fruto de ceticismo."A idéia de que as identidades eram plenamente unificadas e coerentes e que agora se tornaram total-mente deslocadas".
È uma forma altamente simplista de contar a estória do sujeito moderno. As transformações associadas á modernidade libertam o individuo de seus apoios estáveis nas tradições e nas estruturas.

GRUPO: DEFICIENTES AUDITIVOS NO MERCADO DE TRABALHO.
COMPONENTES: Almiro, Laydiane, Tereza Cristina, Vivyiane e Wellington.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

4º FÓRUM: AS CULTURAS NACIONAIS COMO COMUNIDADES IMAGINADAS

Stuart Hall narra no capítulo 3, do seu livro "A Identidade Cultural da Pós-Modernidade", sobre "As Culturas Nacionais como Comunidades Imaginadas". Em parte concordamos com o autor, pois, muito embora essas comunidades nacionais sejam fragmentadas em virtude da sua diversidade étnica, de sua religião e de suas formas culturais sejam em matéria consideradas imaginadas, mas em espírito essas comunidades são, na verdade, reais e concretas, até porque se há algum tempo atrás não existia os estados-nações, agora há.
Historicamente, os povos do passado, foram se formando à base de conquistas, vejamos o exemplo de Roma, que conquistou o mundo daquela epóca e se ela não interferia diretamente na cultura do povo conquistado, deixou um legado indelével para a humanidade, pois não existe um povo formado depois de Roma que não tenha em sua língua primitiva traços da língua latina.
Temos também o exemplo da Grécia que mesmo sendo conquistada pelas armas por Roma, aquela conquistou esta pela cultura e que também nos deixou um grande legado linguístico e cultural pela dissiminação do Helenismo, bem como, ensinamentos sobre a democracia e a sua organização das cidades-estado, princípio dos futuros estados-nações da nodernidade.
Na Europa, após o feudalismo, se formaram os estados-nações com suas monarquias e seu absolutismo. Esses estados-nações, com seu imperialismo e seu expansionismo, buscou conquistar outros povos como os da África e após cada conquista foram dividindo-a sem levar em conta a diversidade étnica, cultural e religiosa daquele Continente.
Observemos o nosso Brasil, que após ser descoberto e conquistado por Portugual, temos na nossa origem três etnias formadoras da nossa nação, com suas diferenças religiosa e culturais, como: o índio (nativo), o branco (português) e o negro (africano), diferenças tais que não nos ajudariam em nada formar uma nação. Mas, a Reforma Pombalina contribuiu em muito para essa formação. E assim foram formados muitas nações. Mas nem tudo é desse jeito.
Vejamos o exemplo do povo judeu que, após a diáspora, ficou sem seu estado-nação, sem sua terra prometida e seu povo foi dessiminado pelo mundo afora, mas mesmo assim o seu estado-nação estava dentro de si, na sua cultura, na sua religião e quando reconquistaram o seu espaço territorial lá estava pronta a nação judaica firme e forte para defendê-lo.
Então, não podemos concordar plenamente com Stuar Hall, pois se para alguns povos suas culturas nacionais são formadas por comunidades imaginadas, para outros não, elas são reais e concretas.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

AS CULTURAS NACIONAIS COMO COMUNIDADES IMAGINADAS

4º Fórum - As culturas nacionais como comunidades imaginadas

As antigas identidades que estabilizaram durante muito tempo o mundo social sofreram um declínio, gerando o surgimento de novas identidades, tornando o indivíduo moderno fragmentado. Há uma preocupação quanto à forma de como a identidade cultural nacional está sendo deslocada ou afetada pelo processo de globalização. Segundo Stuart Hall, no mundo moderno, as nações passaram a ser vistas como comunidades imaginadas, que são perpetuadas pela memória do passado, pelo desejo de viver em conjunto e pela perpetuação da herança. Na desconstrução da ideia de cultura nacional como identidade unificadora, ele refere que as culturas nacionais, sofrem influências de profundas divisões e diferenças internas, sendo unificadas apenas através do exercício de diferentes formas de poder cultural, neste pensamento define as nações modernas como verdadeiros "híbridos culturais".
Levando em consideração que as identidades nacionais não são transmitidas hereditariamente, evidencia-se que a nação é produtora de sentidos, um sistema de representação cultural que se constitui numa comunidade simbólica. É a partir desse ponto que Benedict Anderson (1983), argumenta que a identidade nacional é uma comunidade imaginada e, por isso convém a indagação acerca das estratégias representacionais na construção de nossas noções de pertencimento e identidade cultural.Para Renan, devemos considerar três aspectos importantes na constituição de uma cultura nacional em comunidade imaginada: as memórias do passado, o desejo por viver junto, e a perpetuação da herança. Entretanto, adverte que uma cultura nacional nunca é somente um ponto de lealdade, união e identificação simbólica, é também uma estrutura de poder cultural.Hall faz uma exposição de como as culturas nacionais são construídas pelo discurso de pertencimento ao local de origem, e a formação de um sentimento de identidade e lealdade à ideia de nação, que é representada no interior das transformações sociais e políticas, considerando valores e normas de comportamentos das pessoas.A forma que a cultura é narrada, pelas histórias vindas da literatura, da mídia e da cultura popular do dia a dia dos indivíduos.Afinal, criar uma cultura nacional implica em estabelecer as forças que norteiam a aplicação dessa representação de sentido. A formação de uma cultura nacional contribui na criação de padrões de alfabetização universais e na colocação de uma determinada cultura da nação, entre várias que circundam o território, como a hegemônica e, portanto, a coerente e unificada e que na maioria das vezes é benefício da classe social em destaque que intenciona a pacificação do povo e adesão dele através do consentimento ao pertencimento a uma identidade coletiva, nacional.
Hall trata a raça como um aspecto de fundamental importância. Define-a como uma categoria biológica, logo não tem validade científica. No entanto, é uma categoria discursiva que abrange formas de falar, práticas sociais, características físicas, etc. Como a grande maioria das nações é composta por diversos povos não podemos afirmar que raça determina a nacionalidade. A partir deste pensamento, o autor aponta que as identidades nacionais são passíveis jogos do poder e das contradições internas, uma vez que contam com significante diversidade em suas formações.
Poesias penduradas: Flávia, Mara Angélica, Ângela e Kleidy.

As Culturas Nacionais Como Comunidades Imaginadas

4ª POSTAGEM

Stuart Hall afirma que a principal fonte de identidade cultural é a identidade nacional (Aquela em que o indivíduo nasce). A partir desta identidade outros elementos são agregados ao indivíduo formando assim a sua identidade cultural dentro da nação, dentre estes elementos destacamos a língua, como Stuart Hall cita Saussure: “A língua é um sistema social e não um sistema individual”.
Uma cultura nacional é um modo de construir sentidos que influenciam tanto nossas ações, quanto a concepção que temos de nós mesmos.
Ernest Renan afirma que nação é um sentimento de pertença, é a vontade de viver em conjunto e perpetuar a herança que se recebe. Sendo assim ao discutirmos o deslocamento das identidades nacionais devemos ter em mente a forma pelas quais as culturas nacionais estão contribuindo para a junção das diferenças numa única identidade.

GRUPO-MINORIAS SEXUAIS
COMPONENTES – Alex Correia Santos
Jaqueline Tavares de Mendonça
Michelainy Maria Campos Santos
Suelma de Lima Ramos