O sujeito moderno emerge num momento particular que é o seu nascimento, podendo mudar a sua história e arte, podemos contemplar a sua “morte”.
No individualismo houve a libertação do indivíduo, de seus apoios estáveis nas tradições e estruturas.
O filósofo René Descartes (1596-1650) pai da filosofia moderna, colocando o sujeito individual, constituído por sua capacidade para racionar e pensar “cogito, ergo Sun”, penso logo, existo.
No século XVIII, os processos da vida moderna eram centrados no indivíduo “sujeito-da-razão”, à medida que a sociedade modernizada complexando-se adquiria forma mais coletiva e social, surgindo uma concepção mais social do sujeito.
Os aspectos de formação do nascimento do sujeito que deixa dividido, a exemplo a negação de sua a parte feminina ou masculina, permanece com ele por toda a vida, que vivencia sua identidade como se ela estivesse reunida, formando a origem contraditória da identidade.
Pessoal,
ResponderExcluirA postagem apresenta problemas de construção textual. Vcs fazem uma tentativa de destacar os principais pontos da discussão desenvolvida pelo autor no capítulo em questão. Contudo, a postagem é marcada por falhas de coesão que muitas vezes comprometem a corência do texto. Tomemos como exemplo o seguinte período:
"O filósofo René Descartes (1596-1650) pai da filosofia moderna, colocando o sujeito individual, constituído por sua capacidade para racionar e pensar “cogito, ergo Sun”, penso logo, existo." Veja que "colocando o sujeito individual" é uma oração subordinada adverbial, seguida de uma oração subordinada adjetiva ("constituído por sua capacidade para racionar e pensar “cogito, ergo Sun”, penso logo, existo"). Como tal, ela precisa estar subordinada a uma oração principal para significar algo. No mais, sinto falta de uma exposição mais sistemática das questôes abordadas por Hall, que evite a simplificação excessiva do conteúdo da reflexão desenvolvida no capítulo em questão.