segunda-feira, 27 de setembro de 2010

NASCIMENTO E MORTE DO SUJEITO

O indivíduo ao nascer não traz cinsigo uma identidade, pois ela nao é inata.
Todavia, com o seu crescimento, ao longo do tempo, vai-se colocandovalores transmitidos pela família, pela Igreja, pela escola, pelas Forças Armadas e pelos movimentos sociais a que ele venha a se envolver, etc. Esses ensinamentos ajudarão o indivíduo a formqar a sua história para que ele possa mais tarde construir sua própria identidade de forma consciente
Observa-se que toda identidade, mesmo depois de construída, é efêmera, passageira, pois mesmo sendo uma identidade consciente, ela vai sofrendo mudanças, com as próprias mudanças da história, haja vista, quea sociedade vai se adaptando a essas mudanças, por exemplo: quando Copérnico descrobriu que o Planeta Terra não era o centrodo Universo, mas o Sol. Foi um choque para a humanidade; veja também os seguintes acontecimentos, o Renascimento, Reforma protestante e a Contra-Reforma cristã; o Socialismo de Karl Marx; as duas Grandes Guerras; a Revolução Francesa e Russa e a Revolução Industrial, etc. mexeram com a cabeça do homem. Esse movimentos históricos e científicos, com esse novos conhecimentos ajudaram o indivíduo a mudar os seus dogmas acerca dos conceitos anteriores.
Observamos, então, mudanças cruciais que faz com que o indivíduo venha construir uma nova identidade e ao mesmo tempo destruir a identidade anterior, principalmente quando se está dentro da modernidade, porque, dentro dela, as mudanças ocorrem rapidamente.
O indivíduo, mesmo sendo indivisível, pois é unificado no seu próprio interior pode, segundo Descartes, sair do todo para as partes e consequentemente entedê-lo melhor, como acontece com toda matéria e pensamento.
Stuart Hall faz comparativos da identidade cultural (Nascimento e Morte do sujeito moderno com teorias de diversos autores e pensadores de diversas áres do conhecimento, tais como: Descartes, Saussure, Karl Marx, Freud, Lacan, entre outros.
3º FÓRUM
GRUPO: SAMBA DE PAREIA (Glinan, Joseane, Maria Isabel, Marivaldo e Rosângela)

Um comentário:

  1. Pessoal,

    É preciso ponderar sobre afirmações tais como a de que acontecimentos históricos ou mudanças determinadas tenham força suficiente para fazer com que indivíduos construam identidades novas e destruam identidades antigas como num passe de mágica. Não é bem isso que Hall afirma. O indivíduo não tem tanta autonomia com relação a isso qto se pensa. Por outro lado, as identidades não são destruídas assim radicalmente como se destrói um castelo de areia... as identidades ideologicamente construídas ao longo da história, entram em crise, se transformam no tempo, não repentinamente. No mais, a exposição denota leitura e assimilação do capítulo, embora não estabeleça, como também ocorre com a maioria das postagem feitas no blog, uma discussão com base na reflexão sobre o assunto abordado.

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